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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Realengo: Comentarista da Globo desmonta a Globo


Eu visito o Conversa Afiada todos os dias

Eu visito Folha 13 todos os dias  

Você que votou contra o desarmamento deu o "direito" ao atirador que matou crianças na escola do Rio de Janeiro de possuir armas. Parabéns!
Como se sabe, a Globo sugeriu que o PAC da Globo instalasse detetores de metais em todas as escolas do Brasil.
Seria, evidentemente, uma forma de pendurar Realengo no pescoço da Presidenta.
Acontece que para fazer essas coisas é preciso combinar direitinho.
Aí, veio o comentarista da Globo, Rodrigo Pimentel, aparentemente um policial.
E aí o comentarista do Bom (?) Dia Brasil derrubou a Globo.
Ponderou que um detetor de metais  exige policiais armados.
Ponderou que a escola pública brasileira cada vez mais se abre à comunidade.
E não faria sentido trancar as escolas – se houvesse dinheiro para isso – como os condomínios dos ricos.
Não é isso, aparentemente, o que a sociedade quer, ponderou Pimentel.
Sobre as armas que proliferam no Brasil, a própria Globo se mancou.
Quem no plebiscito apoiou a venda de armas ?
A Globo, para atingir o então presidente Lula.
E Johnny Saad, da Bandeirantes, sabe-se lá por que.
Paulo Henrique Amorim
Com Folha13

O Ornitorrinco, desarmado desde sempre, pede a palavra para dizer que, agora, em face do que ocorreu na escola em Realengo, os que votaram pelo 'direito' de andarmos armados, bem, assustados, quase em pânico, pedem escolas com muros mais altos, cercas eletrificadas, patrulhas armadas, helicópteros, rotas, tropas especiais, canhões, aviões e bombas. No que me diz respeito, suas mãos estão sujas de sangue, e não adianta correr pro banheiro: disso vocês nunca irão livrar-se.

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