Copiei a imagem de Leila Lopes
Li não sei onde um texto de um sujeito que era contra as cotas, e ele esgrimia um monte de argumentos.
Mas sua argumentação ruiu no dia em percebeu o brilho infinito nos olhos de cotistas, numa festa de formatura ou algo assim.
Eu, que sempre fui favorável às cotas, e sempre tive argumentos consistentes, desde então tenho para mim que o que alumia a necessidade e o acerto desta política, é mesmo o brilho infinito no olhar de altivez destes jovens.
Só por esta razão vale a pena.
O resto é preconceito de classe mérdia.
Mas sua argumentação ruiu no dia em percebeu o brilho infinito nos olhos de cotistas, numa festa de formatura ou algo assim.
Eu, que sempre fui favorável às cotas, e sempre tive argumentos consistentes, desde então tenho para mim que o que alumia a necessidade e o acerto desta política, é mesmo o brilho infinito no olhar de altivez destes jovens.
Só por esta razão vale a pena.
O resto é preconceito de classe mérdia.
Um comentário:
Cara, eu sou o que hoje se chama de afrodescendente; com 48 anos, na minha época era preto mesmo. E nunca fiquei chorando as pitangas, sempre trabalhei e e estudei em escola pública. Sim, em escola pública, desmentindo aquele discursinho de esquerda recalcada que escola pública antigamente era só pra rico.
Fiz minha faculdade (duas) trabalhando e nunca precisei de cotas.
Como negro, vejo isso como mais uma esmola estatal. Estão dizendo a nós, negros, que somos inferiores, que sem cotas não somos capazes. E não venha me dizer que as cotas são para os pobres, que branco pobre não tem cota.
A propósito, o gesto feito pelas pessoas nesta foto é bem semelhante ao Heil Hitler. Que é um pouco o que estão se tornando os negros hoje, um grupo blindado por lei e se tornando uma pequena gestapo.
Fico triste pelo meus ancestrais, mas o que se pode fazer, né?
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