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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Só um canalha como José Serra poderia usar as redes sociais para divulgar uma falsa notícia do cancelamento do Enem


O DOENTE MORAL

Leandro Fortes no Facebook

Olha, sinceramente, sempre foi difícil acreditar que pessoas decentes pudessem ainda votar em José Serra, mesmo depois daquela campanha de 2010.

A hipocrisia sobre a questão do aborto, a falsa adoção de religiosidade e, principalmente, a fraude da bolinha de papel já seria mais do que suficiente para deixar Serra como opção apenas de desequilibrados e eleitores com desvio de caráter.

O anti-esquerdismo raivoso, simbolizado pelo anti-petismo, e o apoio até então irrestrito dos oligopólios de mídia deram a Serra e, por extensão, a seus eleitores uma salvaguarda ética artificial que, nessas eleições, se mostrou insuficiente, afinal.

Ao usar as redes sociais para divulgar uma falsa notícia do cancelamento do Enem, a campanha de José Serra cometeu um crime de lesa-pátria, um atentado contra os estudantes e a juventude do Brasil. Uma crueldade institucional que beira o terrorismo.

É esse homem, acometido de grave doença moral, que ainda pretende ser protagonista da política brasileira. Um derrotado que, incrivelmente, está sendo cotado para presidir o PSDB.

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