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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

domingo, 30 de dezembro de 2012

Desmistificando ideias equivocadas sobre os índios brasileiros

Copiei imagem e texto de Resiliência

 

As 5 ideias mais equivocadas sobre os índios no Brasil desmistificadas pelo professor e historiador José Ribamar Bessa Freire:

1. O índio não é “genérico”
Cada tribo tem seus costumes, crenças e culturas. São 200 etnias que falam 188 línguas diferentes.

2. As culturas indígenas não são atrasadas
Os povos indígenas produzem saberes, ciências, arte refinada, literatura, poesia, música e religião.

3. As culturas indígenas não são congeladas
Pensar que todo índio deveria andar nu ou de tanga é um equívoco tão grande que quando vemos o contrário tem gente acha estranho.

4. Os índios não fazem parte apenas do passado
Como mostramos aqui, eles estão aí defendendo sua cultura. Também é errado pensar que a cultura deles é contrária à evolução e a tudo que é moderno.

5. O brasileiro é índio sim!
Muitos tem a ideia de que o povo brasileiro foi só formado por nações européias e africanas. Na verdade, a origem vem de todos, mas o brasileiro tende a se identificar com a origem européia que foi a principal colonizadora.

Quer ler o estudo na íntegra? Então clique aqui: http://bit.ly/EquivocosIndigenas

Por um Brasil consciente, inteligente e solidário

originalmente publicado em Projeto Gota D'Água, com Susana Martin Gallardo e Andréa Brito.

2 comentários:

Julio Marinho disse...

Ótimo, eu tenho sangue indígena SIM, e com muito orgulho.

A Marreta do Azarão disse...

Ótimo. Então, que tal eles terem carteira de trabalho, pagar impostos, enfrentar filas de banco, pegar ônibus lotado, trabalhar oito horas por dia etc.
Eles têm todo o direito de querer o que o chamado homem "branco" tem. Mas sem trabalhar? Tudo de mão beijada nas suas reservas? Das quais muitos caciques extraem madeira ilegalmente, minérios e traficam animais silvestres.
Não acho que índio tenha que andar de tanga, mas que pague como todo brasileiro pela calça jeans, pelo relógio, pelo tênis, pelo celular, pela caminhoete etc etc.
Eu sou bisneto de índio, desse jeito também vou querer minha terrinha.