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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

As mães do German

Me contaram e eu repasso o que aconteceu ontem, isto é, no ano passado. 

German, meu neto inoxidável e lindão, contou pras menininhas um pouco mais novas que ele tinha agora duas mães, a Nayre e a Ana Pérola.

Depois, duas das menininhas conversaram desse jeito:

- Mas como é que o German tem agora duas mães?

- Não sei, acho que a mãe dele virou duas.

Eu, modesto avô de cacholinha desapetrechada, devo reconhecer que é bem isso, é só isso e é, que maravilha, tudo isso!

Entretanto, se me permitem a imodéstia, que bela postagem para inaugurar 2013.

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