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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

George Soros, Armínio Fraga, Sininho: tudo junto e misturado?

Copiei de Laerte Braga

Em 1999 o mega especulador George Soros, não produz nada só especula, atacou o real, início do segundo mandato de FHC. Entreguista e sem caráter, FHC encontrou-se com Soros no Fórum Econômico de Davos e quis saber o preço para que o ataque parasse. Foi simples. Armínio Fraga, diretor do grupo Soros virou presidente do Banco Central. O País entrou numa espiral de juros altos, desemprego, voltadas para benefícios a bancos, por aí afora. Soros desfecha novo ataque contra o Brasil e Aécio tem como conselheiro e futuro ministro da fazenda, caso vença as eleições (improvável, está desmanchando), o mesmo Armínio Fraga. As atividades de Soros têm tentáculos para todos os lados. Financia ONGs com rótulos de esquerda, aparentemente dedicadas a movimentos revolucionários e sociais, na prática, meios de desestabilizar o governo sob ataque. É o caso de Sininho e seus ativistas. Recebem recursos de ONGs financiadas por Soros. Foi o caso do SANTANDER, um dos tentáculos dos especuladores mundiais e banco da OPUS DEI, ordem fascista da igreja católica, a qual foram ligados os papas João Paulo II e Bento XVI, envolvidos em escândalos financeiros no Banco do Vaticano, que resultou, inclusive, na decretação da prisão do braço direito de João Paulo II, o cardeal Marcinkus, ligado às piores máfias do setor. Tem o controle da mídia, pois se associa a outros especuladores e neste momento a ordem é evitar a qualquer preço a reeleição de Dilma. O Brasil, ou bem ou mal, começa a desgarrar-se desses donos do mundo e aí a importância fundamental dos BRICS. Como se vê, Soros atua cá embaixo, Sininho e no alto, SANTANDER, que foi o escolhido para semear pânico e medo. E logo corroborado pela mídia padrão Míriam Leitão e outros. Há um governo presidido por Dilma Roussef e há a candidata Dilma Roussef. Isso não impede e nem pode impedir a reação. O governo Dilma Roussef tem que determinar não só investigações sobre esse e outros fatos, estou resumindo a ação de Soros e torná-los públicos, para que os brasileiros tenham certeza que Aécio tem o propósito de vender o Brasil.

Um comentário:

Anônimo disse...

Gostei, simples assim!

Alexandre Périgo