SOBRE O BLOGUEIRO

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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Poema dos Aécioportos

Copiei a imagem daqui
Era uma pista muito engraçada
Não tinha dono, não tinha nada
Os aviões chegavam não
Só o dele, o do patrão
Não se podia pousar ali 
porque a chave era do tio
Que rima horrível essa do tio
Mas o horror não é a rima
É a puta que os pariu!

Um comentário:

Unknown disse...

...Mas era feito/com muito esméro (ops... o poetinha se deu a muita liberdade)/na rua rua dos bocós/número zero (clap, clap, clap, aplausos entusiásticos!).