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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Mesóclises: tenho pena dos filhos de michel temer, o pulha

Imaginar-me-ei no couro fedido de michel temer, o pulha.

Meu advogado aconselhar-me-ia a não responder as perguntas todas.

Marcela perguntar-me-ia alguma coisa, e eu dar-me-ia o direito de não responder as perguntas todas.

Rocha Loures, aquele um da mala, carregar-me-ia a grana, coitado, e foder-se-ia na papuda, eu dar-me-ia o direito de não responder as perguntas todas.

Sou michel temer, um patife absoluto, e michel-ter-me-ia cagado, e pulhar-me-ia e patifar-me-ia, e dar-me-ia o direito de não responder as perguntas todas.

Sou michel temer e tenho uma missão na vida, qual seja, a de fazer de meus filhos pulhas absolutos porque, se não forem pulhas, cagar-me-ão na cabeça.

Meus filhos ser-me-ão iguais ao que sou, pulha, patife, traíra.

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