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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Poemas rompendo silêncios: domingo, 06/02/2011

LIBERDADE PARA OS CINCO, JÁ!

Na Mixórdia de Cuba saiba mais

Sábado, 6 de febrero de 2010
Mujer, rompes en mi pensamiento
como los oleajes en las playas;
entras de repente en mis arenas,
luego al mar regresas otra vez.
Así eres tu, marejada indócil,
vaivén incesante de las aguas
donde se ahoga mi corazón
contando tu cuerpo ola a ola.
Ya conoces que regresare,
sin embargo, no sabes tu nombre
ni sabes que recuerdo tus besos.
Tal vez, un día cuando tu piel
destruya este castillo de ausencias
te abriré la trama de mis versos.

Sábado, 6 de fevereiro de 2010
Mulher,
Irrompes no meu pensamento
Como ondas rompendo na praia.
Entras,
De repente,
Na minha areia.
Depois regressas ao mar
Outra vez.
Assim é você, mar indócil,
Vaivém incessante das águas
Onde se afoga meu coração.
Contando teu corpo, onda a onda,
Conheces que voltarei.
No entanto,
Nem sabes meu nome,
Nem sabes que lembro de teus beijos.
Tal vez um dia, quando tua pele
Destrua o castelo das ausências
Abrirei para você
A trama dos meus versos.

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