Copiei da ATEA
E se na India houvesse uma cidade chamada Antoninavrstah, você seguiria um daqueles patéticos, magérrimos, inúteis e perfeitamente dispensáveis gurus, e ele falaria porcarias religiosas e platitudes de auto-ajuda numa emissora de rádio, nos templos tidos como sagrados e até na Câmara de Vereadores, ou debaixo de uma árvore ali na Feiramar.
Talvez o guruzinho inutil fosse um pouco mais gordinho, mas, ao fim e ao cabo, proporcionaria aos seus seguidores, nos seus melhores momentos, fumaça colorida, algodão doce amarelo ou lições de como criar seus filhos sem jamais ter sido pai.
Ridículo sem fim, prezados.
E lambam os beiços.
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