SOBRE O BLOGUEIRO

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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Permita-me a dura franqueza: e seria a mesma merda!

Copiei da ATEA

 

E se na India houvesse uma cidade chamada Antoninavrstah, você seguiria um daqueles patéticos, magérrimos, inúteis e perfeitamente dispensáveis gurus, e ele falaria porcarias religiosas e platitudes de auto-ajuda numa emissora de rádio, nos templos tidos como sagrados e até na Câmara de Vereadores, ou debaixo de uma árvore ali na Feiramar.

Talvez o guruzinho inutil fosse um pouco mais gordinho, mas, ao fim e ao cabo, proporcionaria aos seus seguidores, nos seus melhores momentos, fumaça colorida, algodão doce amarelo ou lições de como criar seus filhos sem jamais ter sido pai.

Ridículo sem fim, prezados. 

E lambam os beiços.

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