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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Sabedoria acumulada é o cacete!


E o sujeito, aquele, sempre segurou a língua e nunca falou porra nenhuma.

Quando instado a falar, declinava, e todos sempre soubemos que ele estava adquirindo sabedoria, cada vez mais sabedoria, e ele até construiu um galpão extra para a sabedoria que nunca parou de acumular.

Hoje, quando precisamos da porra da sabedoria dele, bem, o desgraçado simplesmente não sabe falar porra nenhuma, mas é um sábio!

Eu, se me permitem, dispenso as fumaças perfumosas de algum tipo de (eventual) sabedoria futura: quero mais é o fedor de uns bons peidos nos elevadores da vida. 

Aqui e agora!

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