Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.
Conheceras teu próprio veneno, enfiarás o rabo entre as pernas e o patifão esfumaçado dir-te-á para comprares um lenço ungido, ó chorão em cristo. Ó glória, ó menezes! (Cequinel, 34,87)
Um comentário:
HAHAHAH... desta vez te superaste, ó Paulus Cequinelis!!
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