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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Carta aberta para Marcia Donha, Gerente de Assinaturas da Revista Veja

Antonina, 6 de dezembro de 2012.

Recebi um folder, esta manhã, e você propõe que eu volte a assinar o esgotão midiático no qual trabalha, e pagando metade do preço.


Não, eu não perdi o prazo para renovação, não estava viajando e não estou dando um tempo, nada disso.


Como pai, avô e cidadão tenho o dever incontornável de proteger minha família desta imundície produzida pela Editora Abril, empresa bandida, porque:

1. A editora associou-se a Carlinhos Cachoeira, notório criminoso de Goiás.


2. A revista é contumaz produtora de reportagens completamente mentirosas, falsas, deturpadas, especialmente contra o PT, contra Lula, contra as esquerdas em geral, contra o MST e a CUT, contra os movimentos sociais.


3. A revista tem entre seus colunistas gente apatifada como Reinaldo Azevedo, Augusto Nunes, Lauro Jardim, Diogo Mainardi e outros menos votados, mas da mesma laia repugnante.


Mesmo que esta empresa mafiosa me pagasse para ler o esgotão em forma de revista, eu não aceitaria. 

Como você ousa propor que esta imundície entre em minha casa?

Desatenciosamente,

Paulo Roberto Cequinel

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