SOBRE O BLOGUEIRO

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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

terça-feira, 5 de maio de 2015

Dias das mães

Poema para minha mãe

As mães são maria e clara
joana e clarice

marta e tânia
Sorte sua  
Há quem não tenha mãe alguma
Nem maria e tânia
Nem clara e marta
Nem joana e clarice
Mãe nenhuma
Chame sua mãe
Agarre suas duas mães

De nelas oitocentos abraços
E dois mil beijos

Você pode fechar os olhos
E sentir-se seguro

Mesmo que suas mães sejam imperfeitas
E elas são humanamente imperfeitas
As duas estão ao seu lado
Eu tenho uma mãe formidável
Carmelita Cequinel

Que se mandou em 2009
Darei nela maio 2015 
Mil e seiscentos abraços e quatro mil beijos
Eu e você
Abraçaremos nossas mães
E Sonia abraçará a mãe Alzira

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