LIBERDADE PARA OS CINCO, JÁ!
Na Mixórdia de Cuba saiba mais
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Viernes, 5 de febrero de 2010
El silencio es verde, de
improviso,
mi corazón fértil, lentamente
habituado a cosas naturales,
viste de hojas verdes del
deseo.
Recuerdos del bosque y de la
lluvia
emergen con su aliento
escondido
y siento otra vez en mi
garganta
un ardor de jazmines y sangre.
Sin parar, mi corazón evoca
miradas fieles al amor puro,
besos al abrazo de la noche,
caricias que dieron paz al
alma.
Pero, por dónde andarán sus
ojos,
sus labios, sus suaves manos
puras?
Sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
O silêncio é verde.
De repente,
Meu coração fértil, lentamente,
Acostumado a coisas naturais
Se veste das folhas verdes
Do desejo.
Lembranças do bosque e da chuva
Surgem,
Com seu suspiro escondido,
E sinto de novo na garganta
Um ardor de jasmins e sangue.
Sem parar, meu coração evoca
Olhares fiéis de amor puro
Beijos ao abraço da noite
Carícias de dar paz à alma.
Onde andarão seus olhos,
Seus lábios,
Suas mãos tão puras?
E o poema de ontem, que havia
esquecido
Jueves, 4 de febrero de 2010
Vivencias y vocablos buscando
respuestas a la nada y al
suceso,
vienen al recinto del presente
como las abejas al panal.
El batir de sus alas inunda
el aire de trepidantes llamas
y una cristalina miel envuelve
el eco de la palabra amor.
Con apasionada sed de luz,
de aromas, de voces y de
formas,
tras lo invisible se me va el
alma
y sólo ve la faz de un ayer
girando hasta que desaparece
en lentas espirales de humo.Quinta-feira,
4 de fevereiro de 2010
Vivências e palavras buscando
Respostas ao nada
E ao sucesso.
Vêm até o recinto do presente
Como abelhas à colmeia
E o bater das asas invade
O ar de trepidantes chamas
E o mel cristalino envolve
O eco da palavra AMOR.
Com apaixonada sede de luz,
De aromas, de vozes e de
formas,
Por trás do invisível se esvai
minh’alma,
E só enxerga a face de um
passado
Que gira até desaparecer
Em lentas espirais de fumaça.
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