Este
Ornitorrinco, completa e
evidentemente gagá, considera adequado reiterar para certas viuvas
assanhadinhas que permanece solidário com a
luta heróica do povo cubano
contra
o Império Genocida Norte-Americano.
Simples assim: hoje, milhões de crianças não
dormirão sob a proteção de um teto.
Nenhuma é cubana, viuvinhas histéricas.
LIBERDADE PARA OS CINCO, JÁ!
Na Mixórdia de Cuba saiba mais
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Jueves, 11 de febrero de 2010
Desde mi niñez de hogar y
escuela,
en mi juventud de sitio en
sitio,
toda mi vida, y hasta en mis
sueños,
tú has habitado en mi corazón.
Isla de soles que a todos
brindas
palmas y playas, aves y frutos,
aquel verano abrasador que amo,
aquel árbol libre en la
campiña,
dispuesta a diario a cuidar la
flor
indispensable de la esperanza
en mí tu alientas siempre la
paz.
Tu amor me impulsa, tu amor me
colma
de luz, ¡oh, patria!, vendrá el
regreso
y el beso tuyo que nos espera.
Quinta feira, 11 de fevreiro de
2010
Desde minha infancia de lar e
escola
Na minha juventude de canto em
canto
Toda minha vida, ate em meus
sonhos
Você tem morado no meu coração
Ilha de sóis que a todos
brindas
Palmas y praias, aves e frutas
Aquele verão calcinante que eu
amo
Aquela árvore livre na campina
Disposto diariamente a cuidar
da flôr
Indispensável da esperança
Em mi tu alentas sempre a paz.
teu amor me impulsa, teu amor
me colma
de luz, Oh Pátria! Virá o
retorno
e o teu beijo que nos espera.
Viernes, 12 de febrero de 2010
Cruzando el corazón del azul
insondable, confuso de rutas,
mas, acompañado de esperanzas
insignificantes pero ciertas,
miro la callada geografía
sumergida en un fulgor de
nieve,
territorio de lo indefinido,
espejismos de la libertad.
Hay cansancio, pero no me
rindo.
Hay cortaduras, pero no sangro.
Tanta fatiga, tantos dolores
calmo con el amor de mis sueños
hecho de una materia invencible
que no reconocen los
guardianes.
Sexta feira, 12 de fevereiro de
2010
Cruzando o coração do azul
Insondável, confuso de rotas
Mas repleto de esperanças,
Insignificantes,
Mas certeiras.
Olho a muda geografia
Sepultada no fulgor da neve.
Território do indefinido.
Miragem da liberdade.
Há cansaço mas não me entrego,
Há feridas mas não sangro.
Tanta fadiga, tantas dores
Calmo com o amor dos meus
sonhos
Feito da matéria invisível
Que os guardas não reconhecem.
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