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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

domingo, 1 de janeiro de 2012

Nojo infinito: judeus ultraortodoxos exigem direito de discriminar as mulheres. Enquando isso, no Brasil, a imundície reunida na Bancada Evangélica exige o direito de discriminar o povo LGBT

Tive a idéia ao visitar o Gilson Sampaio
(Os comunistas são muito perigosos, vocês não acham?)
Para que não reste nenhuma dúvida sobre minha posição sobre religiões, eis minha primeira postagem de 2012. 
Não há diferença entre as pretensões letais derivadas da obtusidade religiosa, sejam manifestações de judeus fanáticos, de cristãos fanáticos ou de muçulmanos fanáticos. 
Essa gente cegada pela fé, que pode ser perigosamente mortal, aferra-se às porcarias escritas em seus livros tidos como sagrados para, em nome de deuses inexistentes, proclamarem-se titulares do bizarro "direito" de discriminar, de humilhar, de agredir mulheres e o povo LGBT.
No que depender deste modesto Ornitorrinco essa gente será tratada a pontapés, ainda que metafóricos. Pelo menos por enquanto. 
Nojo infinito, meus caros, nojo infinito.

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