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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Não, Silas Malafaia, não sou filho do diabo: meu pai é Maury Antonio Cequinel

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Não, Silas Malafaia, não sou filho do diabo, invenção conveniente que permite melhor tanger os rebanhos, mas de Maury Antonio Cequinel, ser humano imperfeito como todos que, junto com minha mãe, educou 7 filhos tornando-nos homens e mulheres de bem, honestos, trabalhadores e com nossos próprios imensos defeitos e limitações, o que é inescapável. Entretanto, o velho Maury não produziu nenhum pulha como você, nenhum pilantra como você, que engana e toma dinheiro de gente de boa fé, nenhum filho do Maury saiu pelo mundo para vender fumaças e porcarias pretensamente divinas. Para homenagear meu pai, Maury Antonio Cequinel, no que me diz respeito, continuarei minha modesta e limitada faina contra gente da sua laia, malafaia (até rimou!): autoritária, LGBT-fóbica, misógina, empulhadora e cometedora diária de manipulações abjetas contra milhões de pessoas de boa fé. Já disse e repito: tenho nojo definitivo e transbordante dessa cambada atrasada e perigosa que, em nome de um livro inútil e mentiroso, pretende impor-nos seus valores goela abaixo. E viva Maury Antonio Cequinel, diabolicamente capaz de criar 7 filhos decentes, honestos e, não por acaso, nenhum fanático religioso. Por fim, Malafaia, pare de afirmar que você é um profeta: nos seus melhores momentos, e lamba os beiços, você consegue ser apenas um patife.

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